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Como manter os colaboradores millennials engajados

Educação Corporativa

O que fazer quando subir na carreira, ganhar dinheiro e conquistar status já não são motivações suficientes para as novas gerações de profissionais? Para os representantes da geração Y (ou millennials), nascidos entre as décadas de 1980 e 1990, o mais importante é encontrar, no trabalho, um “propósito” – palavra que se popularizou nos discursos corporativos dos últimos anos. Para grande parte deles, o emprego ideal precisa ter significado e impactar o mundo de alguma forma para valer a pena.

Apesar de sua ambição de transformar o mundo, muitos millennials ainda se ancoram nos padrões tradicionais do mundo corporativo. Esperam que a empresa em que trabalham – e, em especial, o gestor – mostre o caminho para seu desenvolvimento profissional. Se não encontram orientação, podem se tornar insatisfeitos, sentir que a companhia não oferece oportunidades de crescimento e até pedir demissão em busca de algo melhor. Por isso, cada vez mais, é importante que, além de assumir um papel de liderança, os gestores saibam orientá-los.

Coach e Mentoring

Dois tipos de abordagem podem ajudar as empresas a lidar com essa realidade: o coaching e o mentoring. O gestor pode basear seu modo de atuação em uma delas ou, de acordo com a necessidade, misturar os dois estilos.

O gestor-coach se informa sobre os propósitos de cada integrante de sua equipe e os ajuda a desenvolver as competências necessárias para atingir seus objetivos. Segundo Maria Cristina Gattai, professora de psicologia e administração na PUC-SP, ele direciona as pessoas para o aumento de performance por meio da identificação do que cada um faz melhor, como explicou em entrevista à revista Época NEGÓCIOS.

Na técnica coaching, isso não significa necessariamente ditar cada passo para o profissional. Por exemplo, um líder coach orienta sua equipe sobre as melhores formas de atingir uma meta, mas deixa que eles elaborem a estratégia para chegar ao objetivo sozinhos. Essa prática, muito utilizada em sessões particulares de coaching profissional, se baseia na crença de que o profissional já possui todas as respostas de que precisa dentro de si, e apenas deve descobrir como acessá-las.

Outra característica dos coaches é que eles, ao tratarem de seus orientandos, não costumam separar o “eu profissional” do “eu pessoal”, e oferecem orientações sobre os dois âmbitos. É nesse aspecto que o coaching se diferencia da segunda técnica, o mentoring.

O mentor é um profissional mais sênior que oferece orientação baseando-se em sua trajetória. Sem tocar em assuntos pessoais, ele compartilha com o pupilo seu conhecimento sobre determinada área e lhe ensina o caminho das pedras para trilhar a sua carreira. Essa prática inspirou o desenvolvimento de um módulo do SuccessFactors, o software de gestão de pessoas da SAP.

Como é tudo isso na prática?

Disponível na plataforma de RH, o recurso Mentoring substitui o trabalho manual de planejamento de programas de mentoria. A ferramenta possibilita que profissionais mais jovens deem match com profissionais mais experientes que possam ajudá-los a atingir os seus objetivos. São levados em consideração critérios como a localização e área profissional do colaborador antes de os pares serem formados. Ao organizar de forma rápida e eficiente os programas de mentoria, essenciais para o engajamento e a evolução dos profissionais, a empresa aumenta as chances de reter os melhores talentos. Com a ajuda da ferramenta, o tempo gasto para fazer manualmente essas atividades pode ser revertido para outros setores da companhia.

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Até mais,

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