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7 dicas para aumentar o engajamento em Treinamentos Corporativos

Educação Corporativa

O RH está em constante evolução para se tornar cada vez mais estratégico nas organizações. Sempre se atualizando e buscando referência e tendências de mercado, o RH deve estar atento para ter os melhores talentos e retê-los, e para isso busca sempre por novas formas de aumentar o engajamento em treinamentos corporativos.

Ter colaboradores engajados é uma boa forma de aumentar a produtividade, mas nem sempre sabemos como engajar. Como tornar colaboradores mais felizes, engajados e treinados para que executem suas atividades e ainda vistam a camisa da companhia? Certamente esse é um grande desafio.

Vivemos a era da Geração Y ou Millennials (e muito em breve da Geração Z) que buscam propósito em todas as ações que praticam e estão cada vez mais presentes nas companhias. Sem contar na própria Geração X, que também faz parte das organizações. Lidar com todas essas gerações é o caminho para o sucesso perante à concorrência e a crise financeira em que vivemos. Por isso é preciso motivar, engajar e suprir suas necessidades.

E agora, como engajar todos esses colaboradores? Como treiná-los de forma assertiva, fazendo com que a sua estratégia da Gestão do Conhecimento seja efetiva? Como aumentar o engajamento em treinamentos corporativos, tão importantes para o bom andamento da organização? Pensando em desenvolver pessoas e aumentar a produtividade das empresas, a SOU reuniu algumas dicas que certamente te ajudarão a aumentar o engajamento em treinamentos corporativos. Confira:

1 – Conteúdo relevante

Parece meio óbvio colocar como primeira dica aplicar conteúdo relevante para seus colaboradores. Mas não é óbvio. Muitas vezes, o conteúdo não é pensado e planejado previamente, sem se atentar às reais necessidades dos colaboradores. Por exemplo, imagine que a sua Força de Vendas precisa ser treinada sobre um novo produto.

Nós sabemos que o comportamento do consumidor mudou muito. Nós, consumidores, estamos mais atentos e ativos na hora de realizar alguma compra. Pesquisamos, buscamos referências e indicações, antes de concluir qualquer compra.

E como esse exemplo pode afetar a sua Força de Vendas e o desempenho do seu vendedor? Imagine que, se seu colaborador possuir informações relevantes, benefícios, informações técnicas e os diferenciais perante o concorrente, a chance de convencer o consumidor é muito maior. Por isso, forneça conteúdo relevante e atualizado que o colaborador irá usar no seu dia a dia. Também é importante deixar claro que o treinamento que o colaborador irá realizar é de extrema importância para um melhor desempenho

Esta é a regra de ouro para aumentar o engajamento em treinamentos corporativos, mesmo quando o conteúdo está online. Outra dica importante que anda junto com a relevância é tornar seu conteúdo prático. Isso aumentará as chances de despertar o interesse pelo treinamento corporativo.

2 – Design

O Design é muito importante para atrair e facilitar a compreensão dos colaboradores ao realizarem os treinamentosAqui na SOU, temos uma área de Design que é responsável pelas Direções de Arte de todos os conteúdos que iremos desenvolver.

Além de combinar elementos, cores e fontes do Manual da Marca (Guideline/Brandbook) do cliente, o design das nossas Soluções Educacionais geralmente acompanham uma metáfora, o que facilita ainda mais a compreensão do assunto central a ser tratado. O design também é responsável por manter a navegação dos treinamentos fluida. Assim, o colaborador pode ser auto suficiente na sua execução e ainda se sentir confortável em percorrer pelo conteúdo sem nenhuma dificuldade.

3 – Design Educacional/Instrucional

Vamos acrescentar o Design em sua forma Instrucional, feita pelo Designer Educacional (como gostamos de chamar aqui na SOU). O papel do DE é muito importante em adaptar o conteúdo bruto em uma verdadeira Solução Educacional. É necessário que o DE conheça as metodologias pedagógicas próprias para o modelo de ensino-aprendizagem para adultos e alinhá-las com as expectativas da empresa sobre o treinamento corporativo.

É importante que a estrutura de capítulo e módulos seja bem estruturada e que faça sentido para o colaborador. O aluno tem que sentir que, ao final de cada módulo, ele aprendeu. Que, ao fim do conteúdo, ele esteja apto a realizar suas tarefas sem dificuldades, priorizando a produtividade e eficácia. Outra dica simples que facilita a aprendizagem é que toda interação deve ter uma instrução. Dessa forma, o aluno não fica clicando em todos os cantos da tela. A propósito, preparamos um Whitepaper com 8 dicas para otimizar custos em projetos de e-learning que possuem dicas valiosas em como um bom roteiro pode fazer a diferença. Isso inclui engajamento e os custos para seu projeto de e-learning.

4 – Contação de histórias

O Storytelling está cada vez mais presente nos treinamentos corporativos. Aqui na SOU, utilizamos muito esta técnica em conteúdos mais lúdicos, como game learning, jogos sob medida, jogos para aplicação presencial, mini games, quizzes e também em e-learningsStorytelling nada mais é que contar histórias relevantes passando conhecimento por meio de fatos e opiniões.

O grande lance do Storytelling é contar uma história que prenda a atenção do leitor, que faça com que ele se envolva e torça pelo personagem, se aproximando cada vez mais da história.

Agora pense como isso pode ser rico e poderoso se esta história for algum treinamento? Portanto, conte histórias!

5 – Comunicação dos treinamentos

Não basta ter a solução educacional perfeita para seus colaboradores se eles não sabem que o treinamento existe. Portanto, comuniqueFaça peças de comunicação atrativas, customize seu LMS e Portal de Treinamento, abuse da criatividade e encante seu colaborador. 

Separamos uma série de artigos que podem transformar sua Universidade Corporativa (LMS, Portal de Treinamento, Ambiente Virtual de Aprendizagem, etc.) em algo muito legal para seus colaboradores. Clique aqui para ler.

6 – Produto final

Quando falamos em treinamentos online no Brasil, temos que tomar muito cuidado com a Internet banda larga que é disponibilizada na região. Em alguns lugares do Norte e Nordeste, a Internet Banda Larga é mais modesta. Dessa forma, torna-se preciso pensar em qual peso (quantidade de kilobytes, megabytes, gigabytes, etc.) nosso conteúdo final terá. Lembre-se que uma má interação com o conteúdopor conta de um arquivo muito pesado, pode fazer o usuário desistir no meio do treinamento. Por isso, otimize seus arquivos e pense sempre como o usuário final vai receber o conteúdo.

Outro ponto interessante são os vídeosUm vídeo learning é uma ótima estratégia para engajar os colaboradores no aprendizado, mas — novamente — é preciso pensar em como o colaborador irá visualizar este vídeo.

Muitas vezes, o colaborador não possui fones de ouvido no momento ou está em uma conexão mais lenta, como Edge e 3G. Nesses casos, você deve pensar na usabilidade do conteúdo, priorizando, por exemplo, as legendas, o que também vai de encontro às boas práticas de acessibilidade (para deficientes auditivos, por exemplo) em e-Learnings.

Falando em acessibilidade, a SOU apoia a diversidade nas corporações, nesse sentido, participamos de um Congresso de Acessibilidade. Nele, tivemos a oportunidade de contar um case de Diversidade em um dos nossos clientes do ramo da saúde. Se você quiser assistir ao vídeo, clique aqui.

7 – Gamification

Não tem como não falar do queridinho do engajamento: o Gamification. Esse termo vem sendo muito usado como salvador do engajamento, mas afinal o que é Gamification?

O conceito de Gamification, traduzido para o português como gamificação ou gameficação, pode ser definido como “o uso do design e da mecânica de jogos para enriquecer contextos diversos normalmente não relacionados a jogos, com o objetivo de instruir, influenciar no comportamento e incentivar resultados práticos.”

Possui na sua essência uma mistura de competição, recompensa e diversão. Ou seja, a gamificação explora alguns instintos básicos, tornando a sua inclusão no mundo dos negócios rápida e lógica.

Além disso, grande parte da geração Y cresceu jogando videogames. Aprendemos muito com eles e isso também torna natural usarmos esse tipo de estratégia para aumentar o engajamento em treinamentos corporativos.

Gamification significa utilizar uma série de elementos que tornam mais atraentes certas atividades do dia a dia, graças ao ambiente lúdico que se dispõe. É importante dizer que não basta somente estipular metas e exibir tabelas com a pontuação dos funcionários. 

Gamification é transformar momentos, como tarefas ou objetivos, em algo parecido com um game. Nele, o colaborador alcança pontos, compete (saudavelmente) por meio de rankings, e ganha recompensas. Aqui na SOU, usamos muito a Gamification, tanto para nossos clientes, quanto internamente.

Nossos colaboradores possuem o perfil correto e assimilam facilmente qualquer conteúdo que envolva este mundo. Portanto, é mais simples engajar nossos colaboradores por meio da Gamification. Ou seja, o conceito de Gamification deve ser usado com cautela. Alguns tipos de público, em específico, ainda não são habituados aos conceitos de jogos, rankings e recompensas. 

Há um tempo, em conjunto com nossa parceira de negócios Engage, elaboramos um projeto de Gamification com e-learnings para a empresa Cosan Lubrificantes. Fizemos um case completo de como a Cosan Lubrificantes conseguiu um engajamento de 97% na adesão dos seus treinamentos e mais de 90% de aprovação, reduzindo em 80% seu custo por colaborador treinado. Se quiser ler o case e assistir ao vídeo, clique aqui.


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