Já não é de hoje que o tema da aprendizagem ao longo da vida toda tem sido discutido e introduzido como uma necessidade no mundo moderno, assim também como a ruptura com os processos convencionais de aprendizagem.
Afinal, a velocidade da informação e da transformação, ao qual temos sido submetidos ao longo das últimas décadas, faz com que todos nós tenhamos a necessidade de produzir, nos relacionar, e aprender constantemente. Aquilo que aprendo hoje provavelmente precisará ser revisitado em alguns meses, pois já se transformou e assim seguirá ao longo da vida.
Como romper esses processos?
Com essa enxurrada de informações, o profissional moderno, muitas vezes, fica paralisado e não sabe como conseguir dar vazão à necessidade de desenvolvimento e, também por muitas vezes, traz a falta de tempo como um inimigo do autodesenvolvimento e da busca contínua pelo conhecimento. Nesse sentido, vemos que a aprendizagem tradicional, a sala de aula, vem dando espaço a ferramentas, como o lifelong learning, e métodos mais modernos e tão importantes quanto. Exemplos são:
- Podcasts: São conteúdos de mídia, em formato de áudio, transmitido via RSS. Sendo como um programa de rádio, porém sua diferença e vantagem primordial é o conteúdo sob demanda. Você pode ouvir o que quiser, na hora que bem entender. Basta acessar e clicar no play ou baixar o episódio.
- Audiobooks: São gravações do conteúdo de um livro narrado em voz alta dentro de um estúdio de gravação ou em outro ambiente com equipamento de gravação.
- Aplicativos de Resumos de Livros: São aplicativos que se propõem a resumir e condensar, na forma de áudio e texto, os conteúdos e as principais ideias dos mais importantes livros de não-ficção disponíveis no mercado editorial.
- Vídeos
- MOOCs: São tipos de curso aberto oferecido por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, ferramentas da Web 2.0 ou redes sociais que visam oferecer para um grande número de alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos num processo de co-produção.
Toda forma de aprender é importante e assim deve ser considerada. Cada individuo pode ter facilidades e absorver melhor informações com base em formatos distintos (vídeos, áudios, leituras e etc).
E como as organizações podem contribuir com esse conceito?
Reconhecendo a importância da aprendizagem e do autodesenvolvimento, vemos as organizações se mobilizando para oferecer cada vez mais cursos e trilhas não obrigatórios como oportunidades de autodesenvolvimento, com conteúdos ricos focados no desenvolvimento de competências que vão além da relação empresa-colaborador e que foquem no desenvolvimento desse indivíduo para o mercado.
Em nossas operações, onde apoiamos empresas a desenvolver suas universidades corporativas, temas relacionados a softskills vêm ganhando muito destaque frente a temas relacionado a hardskills, ou seja, cursos ligados ao negócio apenas. Isso é uma tendência e vai totalmente de encontro a demanda pela educação e desenvolvimento contínuo, olhando por um panorama não apenas técnico.
Setores como o da saúde, que possui uma alta regulação e um espaço muito curto para erros, há muito já entende e prioriza a educação continuada dentro de sua operação, e com isso reflete diretamente nos resultados e na constante melhoria de seus profissionais.
A busca pelo conhecimento deve se perpetuar e não se restringir aos formatos tradicionais, como cursos de graduação e pós-graduação, mas sim estender-se a diferentes formatos como acima descritos.
Esse conhecimento deverá acompanhar a velocidade de transformação das informações e das novas competências que surgem e evoluem a cada dia, aprofundando nos formatos e nos recursos que nos são disponibilizados, independentemente de seu formato, apoiados sempre no conceito de aprender cada vez mais.
Quer saber mais sobre? Mande um e-mail para marketing@sou.com.br e vamos conversar 🙂
Texto escrito por:
Diretor Comercial.